Contra a geometria:
Porque no meio dos caminhos reais, entre os imponentes picos do maravilhosamente bom e do devastadoramente ruim, extremos cuja visão nos impressiona, entusiasma e assombra, atraindo para si quase a totalidade de nossas energias, desdobra-se incerto, sombrio e silencioso o inóspito vale do desconcertantemente péssimo, sempre pronto a devorar na banalidade de sua indiferença os alpinistas com seus sonhos, seus medos e seus barômetros escangalhados.
2 Comentários:
Ai!, os barômetros! Vão a picos de arfagens!
Eu venho pouco aqui, mas você vem menos! Ora, rapaz!
Ps.: a palavra de verificação para este comentário foi "nocca"... Hehe. Sua cara!
Gostei do texto.
Mas, seguindo o raciocínio da guria acima, devo contar algo... teu blog diz que teu texto é "soonso".
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