Dos Pactos
Posto que não somos deuses nem demônios, estamos sempre a serviço de algo que em nós não se esgota. Podemos está-lo, em termos do século XVII, adequada ou inadequadamente, isto é, podemos ser também a causa da causa que e por que somos, ou simples e blablablentemente desencadear efeitos com a irresponsabilidade de toda parvoíce.
Não se trata, então, de empenhar ou não a própria alma, uma vez que ela está sempre em jogo. Toda a questão é saber com que tipo de forças se está tratando e, sobretudo, de que espécie de moeda se constitui o cacife disponível.
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